quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Te peço pra lembrar
Que o dia nasce e acaba
Responda a quem chamar
Com seu abraço e mais nada...




segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

 "...São demonstrações sutis, que não dá para contar para os outros, mas que contam muito na hora de acordar para enfrentar a vida."
(Fabrício Carpinejar)


sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

"O que é que todos nós queremos no fim das contas? Alguém que nos ama, nos assuma, nos perdoe. Sim, porque quase sempre amar é uma grande troca de perdões. Quem não sabe perdoar ainda não está pronto para o amor!"
(Miguel Falabella)  


quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Sou egoísta, impaciente e um pouco insegura.  Cometo erros, sou um pouco fora do controle e às vezes difícil de lidar,  mas se você não sabe lidar com o meu pior,  então com certeza, você não merece o meu melhor!” 

(Marilyn Monroe)

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

homem de touro

Touro: Confesso que sempre me atrai muito por Touro. Deve ser porque gosto de pessoas difíceis, vai saber. Sempre muito bem vestidos, elegantes, prezando por sua imagem. Esses são os taurinos. Têm a capacidade de fascinar uma mulher apenas com palavras, sabem o que dizer e quando dizer. Teimoso, teimoso demais. Quando cisma com uma coisa vai até o fim. Não desiste de nada do que quer. O que pode ser uma qualidade ou um defeito.. Porque quando resolvem discutir, sai de baixo. Se ele disser que o céu é rosa com bolinhas amarelas, acreditem, eles vão te convencer disso. E você ainda vai se sentir idiota por nunca ter reparado. É o tipo de cara que mesmo errado te faz pedir desculpa. Mas são uns românticos.. Por trás dessa casca grossa e desse jeito meio mandão existe um verdadeiro cavalheiro. Não do tipo que faz declarações de amor ao mundo, mas do tipo que te mostra com pequenos detalhes o quanto te ama...


acho que realmente se encaixa em alguém que eu conheço.. haha

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

"Em alguns momentos, eu o decepcionarei, em outros você me frustrará, mas, se tivermos coragem para reconhecer nossos erros, habilidade para sonharmos juntos e capacidade para chorarmos e recomeçarmos tudo de novo tantas vezes quantas forem necessárias, então nosso amor será imortal!"
Eu acredito em segunda chance,
só não acredito que todo mundo mereça.


sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

“Não se concentre tanto nas minhas variações de humor, apenas insista em mim. Se eu calar, me encha de palavras, me faça querer dizer outra e outra vez sobre você, sobre nós, e todo esse amor. Se eu chorar, não me faça muitas perguntas, não precisa nem secar minhas lágrimas. Só me diz que você continuará comigo pra tudo, que tenho teu colo e teu carinho. E ainda que te doa me ver assim, me envolva nos teus braços e diga que eu posso chorar, mas que você não sairá dali enquanto eu não sorrir. Porque é isso que nos importa, não é? O sorriso um do outro." (Caio Fernando Abreu)

Dicionário Feminino: AMIGAS

Amigas |s.f.| 1. Aquelas que te entendem 2. Que fazem cabaninha para você, quando precisa fazer xixi na rua 3. Que te dão uma bronca quando necessário 4. Cumplices das suas maluquices
Toda mulher feliz tem amigas que a suportam nas TPMs, que ficam bebadas juntas, que comemoram a solteirice, dentre tantas outras coisas da vida. Amigas, às vezes, se tornam tão insuportáveis que até tem as TPMs juntas, menstruam juntas e com apenas um olhar, sabem exatamente o que a outra quer dizer.
Existem vários tipos de amigas, e seguem algumas delas:
A Feliz: sempre sorridente, faça chuva ou faça sol. Sempre vê o lado bom da vida, todo e qualquer problema é superável com uma boa ida ao shopping ou ao bar.
Saraiva: A famosa “Tolerância Zero”, não tem paciencia com nada nem com ninguém. Reclama o tempo todo, mas no fundo existe uma boa pessoa e que até as “intolerâncias” dela te divertem.
Comprometida: Está sempre namorando ou enrolada com alguém. Gosta de se apaixonar e quando termina acha que o mundo acabou, mas depois de alguns meses, lá está ela de novo… apaixonada e enrolada com um carinha novo.
A Solteira Convicta: solteira, graças a Deus!
Baladeira: Aquela que está sempre na night. Adora uma balada, dançar até o dia amanhecer e ir trabalhar virada. Você geralmente inveja a disposição dessa pessoa.
Piriguete: Quem nunca teve uma amiga piriguete que jogue a primeira pedra. Você tem vergonha dela, mas, coitada, ela é no fundo uma boa pessoa.
Dramática: faz um draaaaaaaaama, chora por qualquer coisa e geralmente você perde a paciência. 
A Desejada: A gostosa e todos os caras desejam. Inclusive você, desejaria ser como ela.
Sumida: Você só tem notícias nos aniversários e datas especiais.
Esquecida: Esquece seu número de telefone, esquece seu aniversário, esquece o nome do seu novo namorado. Mas não se esquece de todas as merdas que você já fez.
Sem noção: Grita, fala o que vem na cabeça sem pensar as pessoas que estão ao redor. Geralmente te deixa sem graça, mas no fim todo mundo dá risada.
Dadeira: Quer mais é fornecer. Você tenta colocá-la nos trilhos, mas ela quer mais é se divertir! Dá mesmo, e ponto.
A virgem: tem vergonha de tudo, de falar sobre sexo, de se aproximar e conhecer carinhas novos. A gente tenta levá-las para o mal caminho, mas é uma batalha dura.
Bêbada: dispensa explicações.

terça-feira, 29 de novembro de 2011

2.009
Essa não é mais uma carta de amorSão pensamentos soltos traduzidos em palavras, Pra que você possa entender o que eu também não entendo. Amar não é ter que ter sempre certeza, É aceitar que ninguém é perfeito pra ninguém, É poder ser você mesmo e não precisar fingir, É tentar esquecer e não conseguir fugir, fugir. Já pensei em te largar, já olhei tantas vezes pro lado, mas quando penso em alguém é por você que fecho os olhos. Sei que nunca fui perfeito, mas com você eu posso ser até eu mesmo que você vai entenderPosso brincar de descobrir desenho em nuvens, posso contar meus pesadelos e até minhas coisas fúteis. Posso tirar a tua roupa, Posso fazer o que eu quiser. Posso perder o juízo mas com você eu tô tranquilo, tranquilo. Agora o que vamos fazer eu também não sei, Afinal, será que amar é mesmo tudo? Se isso não é amor o que mais pode ser? Tô aprendendo também.
 o que eu também não entendo- jota quest
"Eu não sofro de insanidade.
Eu aprecio cada minuto dela!"
(Desconheço Autoria)


sexta-feira, 25 de novembro de 2011

As palavras saem quase sem querer,
Rezam por nós dois.
Tome conta do que vai dizer.
Elas estão dentro dos meus olhos
Da minha boca, dos meus ombros
Se quiser ouvir
É fácil perceber...




O amor precisa da sorte
De um trato certo com o tempo
Pra que o momento do encontro
Seja pra dois o exato momento
O amor precisa de sol
Ou do barulho da chuva
De beijos desesperados
De sonhos trocados,
Da ausência de culpa
Talvez o amor só seja assim pra mim,
E pra você não seja nada disso.
Mas eu prometo tentar,
Aprender a te amar,
Do jeito que for preciso.
Mas se o amor quiser
Mudar as leis do que é certo
Ele faz que o improvável aconteça
Quando o amor vier
Não tema tenha fé
Ele encherá seu olhar de esplendor e beleza.
exato momento- zé roberto

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

” Não tente adivinhar o que as pessoas pensam a seu respeito. Faça a sua parte, se doe sem medo. O que importa mesmo é o que você é. Mesmo que outras pessoas não se importem. Atitudes simples podem melhorar sua vida. Não julgue para não ser julgado. Um covarde é incapaz de demonstrar amor - isso é privilégio dos corajosos.” (Mahatma Ghandi)



Você não pode cometer o mesmo erro duas vezes!
A segunda vez que você faz, não é mais um erro, é uma escolha!


Quero amar você
De todas as maneiras
Que eu puder viver você
Por todos os caminhos
Que eu puder sentir você
Em todos os sentidos do prazer...


quarta-feira, 16 de novembro de 2011

‎"Só nos tornamos adultos quando perdemos o medo de errar. Não somos apenas a soma das nossas escolhas, mas também das nossas renúncias. Crescer é tomar decisões e depois conviver em paz com a dúvida. Adolescentes prorrogam suas escolhas porque querem ter certeza absoluta – errar lhes parece a morte. Adultos sabem que nunca terão certeza absoluta de nada, e sabem também que só a morte física é definitiva. Já “morreram” diante de fracassos e frustrações, e voltaram pra vida. Ao entender que é normal morrer várias vezes numa única existência, perdemos o medo – e finalmente crescemos."

(Martha Medeiros - Jornal de Sta Catarina - 06/11/2011)




sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Alice: Quanto tempo dura o eterno?

Coelho: Às vezes apenas um segundo.




Chega de metades. Partes.
Eu quero um todo. Tudo.
Não quero “meias-bocas”.
Quero bocas inteiras. Que me beijem. 
Que me engulam toda.
Que façam respiração boca-a-boca. 
Que me ressuscitem.
Não quero meias-palavras. 
Quero frases inteiras. Quero páginas e páginas. Discursos.
Tampouco quero meias-verdades.
Quero a verdade doída. Verdadeira. 
Nua e crua. Na cara. Na lata.
Quero pratos limpos.
Nada de meio ambiente. Quero espaço. 
Quero todos os lugares. O mundo.
Meias-luas?
Nunca. Quero luas-cheias. Redondas. 
Amarelas. Gigantes.
Nunca mais meia-luz.
Quero spots. Holofotes. Faróis-de-milha. 
Quero tudo às claras.
Não quero mais meias-entradas. 
Quero entrar inteira. De cabeça.
Não quero mais o meio-termo. 
Quero os extremos.
Nem meios-tons. 
Quero contrastes.
Também não quero meias-voltas.
Quero 360 graus. Quero a volta por cima. Por baixo. 
Quero ficar tonta.
Meia-hora?
Nem pensar. Quero horas a fio. A toda hora. Sempre.
Não quero mais meia-estação. 
Quero calor e frio ao mesmo tempo.
Meio-dia e meia-noite?
Não. Quero dias e noites. Madrugadas. Tardinhas. 
Hoje. Amanhã. 
E depois.
E se não for assim. Obrigada.
Eu não quero nada.
(Desconheço Autoria)

quarta-feira, 9 de novembro de 2011


E a gente vai por aí, se completando assim meio torto mesmo. E Deus escrevendo certo pelas nossas linhas que se não fossem tão tortas, não teriam se cruzado."
(Tati Bernardi)


domingo, 6 de novembro de 2011

“Olhei para os animais abandonados no abrigo... Os renegados da sociedade humana.
Vi em seus olhos amor e esperança, medo e horror, tristeza e a certeza de terem sido traídos. 
Eu me revoltei e rezei: Deus, isso é horrível! Por que o Senhor não faz nada a respeito? 
E Deus respondeu: Eu fiz. Eu criei você."
Jim Willis



quinta-feira, 3 de novembro de 2011

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Eu poderia ficar acordado só para ouvir você respirar
Ver você sorrir enquanto você está dormindo
Enquanto você está longe e sonhando
Eu poderia passar minha vida nesta doce rendição
Eu poderia ficar perdido neste momento para sempre
Cada momento gasto com você
É um momento de tesouro

Não quero fechar meus olhos
Eu não quero adormecer
Porque eu perderia você, baby
E eu não quero perder nada
Porque mesmo quando eu sonho com você
O sonho mais doce nunca faria
Eu ainda sinto sua falta baby
E eu não quero perder nada

Deitado perto de você
Sentindo seu coração batendo
E eu estou querendo saber o que você está sonhando
Querendo saber se sou eu que você está vendo
Então eu beijo seus olhos e agradeço a Deus estamos juntos
E eu só quero ficar com você
Neste momento para sempre, para sempre e sempre

Eu não quero perder um sorriso
Eu não quero perder um beijo
Eu só quero estar com você
Aqui com você, assim como este
Eu só quero te abraçar
Eu sinto o seu coração tão perto do meu
E só ficar aqui neste momento
Para todo o resto do tempo
Yeah, yeah, yeah, yeah, yeah!

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Intimidade

No mais, ela tem seu comportamento perpendicular. Acho que para não acordar os pássaros matinais, ela sussurra em bemol "Tá acordado? Eu quero fazer amor". Eu juro, ela diz assim. Como se não soasse clichê. Às vezes ela até diz que os clichês são invenções, só existem em hipóteses sonhadas por cabeças mesquinhas. Ela diz assim "fazer amor". E reforça "Estou com vontade". Ela não vai descansar.
Tenho dormido pouco, ando cansado. Ela tem estado tão down ultimamente. Eu negaceio de bruços, ela com o queixo na minha omoplata esquerda, a franja escura cobrindo os olhos, deixando à mostra os lábios rubros e insatisfeitos, o hálito de uma noite quase inteira sem dormir. Requer resposta. Meio zonzo, não consigo lembrar a noite passada. Só uns fragmentos de pizza gelada pelas três, encostados na pia e desejando mal a alguém. Seu pé esquerdo fora da sandália na minha coxa direita, pedindo apertões. As unhas horríveis de bordô.
Fachos de luz entram morbidamente no quarto. São umas cinco, eu calculo. Abro os olhos, ela está ali, impaciente. "Você quer também?", diz. Eu solto um muxoxo. Temos andado tão perdidos da cidade nesse último mês. Ficado muito de cama. Dúvidas e medos, a vida querendo levar, o vizinho que faz demasiados ruídos, problemáticas que saltam quando estão preenchidas as coisas do coração. Só nos encontramos um no outro. Eu a abraço. Não é suficiente. Não tenho dado tudo o que ela quer, quando ela sabe o que quer. Vamos dormir só mais uns minutos. Ela me chuta.
É o jeito, o cheiro, o modo de vestir, como caminha, como olha, como para. Não sei. Eu amo. Ela retribui. Não há outros motivos pra estacionar se não for nesses termos, com esses votos e afirmações diárias. "Te amo, sim. Só que de vez em quando me esqueço", falou ela, numa briga da semana passada. Ela enche a boca pra dizer bom dia, antes mesmo do dia, que pelo visto acordou melancólico, mais uma vez. Não estou todo confortável, mas tudo bem, agora estou acordado e de acordo. Ela lambe o topo, sem os dentes, e me olha, "e aí?" Ela me convence. Pronto, sinto tesão.
"Eu aceito o que você tem de pior porque preciso do que você tem de melhor", eu falei, na mesma discussão. São flashes que me assombram enquanto ela tem os próprios pés próximos à cabeça. Ela não pronuncia palavras como "sexo" ou "tesão". Há um resquício de ingenuidade romântica ali, como fosse uma virgem (...)
Fiz um vídeo esses dias. Ela usa óculos de sol e cumprimenta um cachorro sarnento cujo dono é a calçada. Ele recebe a carícia na molera cerrando um pouco os olhos, os pelos negros eriçados e a língua de fora em agradecimento. Quis levá-lo, neguei, não caberia, pense bem (...) Me senti muito mal e uns dias a odiei por isso. Às vezes ela consegue. Me deixar puto de raiva. Aí conto até dez e todos esses anos interruptos juntos. Ela pede pra virar e rebola um pouco, exalando o cheiro agridoce da pele amanhecida.
Não há nenhuma novidade, mas ainda é excitante. Pode ser que seja. Amor. Agora sim... Lembro mais coisas sobre ontem. Ela disse séria "tenho uma pergunta pra te fazer" e eu "não aqui, vamos chegar em casa". Passei a festa recapitulando todas as besteiras que fiz de errado e imaginando como ela ficou sabendo. Não consigo lembrar, ou ela não fez pergunta alguma. Desistiu, vai ver. Medo, talvez. Tenho um arrepio de alívio. Ela geme à capela, tímida e meio triste.
Ela quer voltar à posição inicial. Às vezes detesto suas indecisões, mas agora não, tudo tem hora... Ela me pede pra fazer de conta que essa é a última vez... Porque o mundo vai acabar ou ela vai morrer ou me abandonar, não sabe, só sabe que quer uma coisa intensa. Ela quer "fazer amor" loucamente antes do sol voltar, porque há algo que grita entre seus seios, por dentro, e não descobre o que é. "Me fode".
Não sei que horas são, mas sei que não é para educações ou romances. Ela só quer sentir algo mais forte que essa agonia que permanece. Essa dor. Mas nem sempre chegamos lá. Nem com segredos de liquidificador. Não é o fim. De nada, do mundo, da gente, você não vai morrer, não primeiro. Os pássaros piam em desjejum. Digo que amo e ela chora cheia de mistérios. Circundo o umbigo com dedo, movimentos centrífugos a adormecem feito um anjo bastardo...


Gabito Nunes

quarta-feira, 26 de outubro de 2011


Quase novembro, a ventania de primavera levando para longe os últimos maus
 espíritos do inverno. [Caio Fernando Abreu]


segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Talvez não sejam laços de sangue que formam uma família. Talvez sejam as pessoas que saibam nossos segredos, mas nos amam mesmo assim. Para que possamos ser nós mesmos.

-GG




Enquanto a vida vai e vem
Você procura achar alguém
Que um dia possa lhe dizer
-Quero ficar só com você

antes das seis- legião urbana



domingo, 23 de outubro de 2011


Uma quantidade enorme das coisas que são feitas em meu nome não têm nada a ver comigo. E freqüentemente são muito contrárias aos meus propósitos.
 A Cabana


quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Informações

Segundo tipo mais frequente no mundo, o câncer de mama é o mais comum entre as mulheres, respondendo por 22% dos casos novos a cada ano. Se diagnosticado e tratado oportunamente, o prognóstico é relativamente bom. 
No Brasil, as taxas de mortalidade por câncer de mama continuam elevadas, muito provavelmente porque a doença ainda é diagnosticada em estádios avançados. Na população mundial, a sobrevida média após cinco anos é de 61%. 
Relativamente raro antes dos 35 anos, acima desta faixa etária sua incidência cresce rápida e progressivamente. Estatísticas indicam aumento de sua incidência tanto nos países desenvolvidos quanto nos em desenvolvimento. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), nas décadas de 60 e 70 registrou-se um aumento de 10 vezes nas taxas de incidência ajustadas por idade nos Registros de Câncer de Base Populacional de diversos continentes.

Número de mortes: 11.860, sendo 11.735 mulheres e 125 homens (2008)

(fonte:  http://www.inca.gov.br/wps/wcm/connect/tiposdecancer/site/home/mama)

quarta-feira, 19 de outubro de 2011


Resta, acima de tudo, essa capacidade de ternura… Essa intimidade perfeita com o silêncio… Resta esse sentimento de infância subitamente desentranhado de pequenos absurdos, essa capacidade de rir à toa. Resta essa distração, essa disponibilidade, essa vagueza de quem sabe que tudo já foi como será no vir-a-ser. Resta essa faculdade incoercível de sonhar, de transfigurar a realidade, dentro dessa incapacidade de aceitá-la tal como é, (…) e essa pequenina luz indecifrável a que às vezes os poetas dão o nome de esperança. Resta esse constante esforço para caminhar dentro do labirinto, esse eterno levantar-se depois de cada queda, essa busca de equilíbrio no fio da navalha, essa terrível coragem diante do grande medo, e esse medo infantil de ter pequenas coragens. Vinicius de Moraes
..Eu vou gostando, eu vou cuidando, eu vou desculpando, eu vou superando, eu vou compreendendo, eu vou relevando, eu vou… e continuo indo, assim, desse jeito, sem virar páginas, sem colocar pontos..."
Caio Fernando Abreu